Olha eu escrevendo sobre quedas novamente! para se ler ouvindo MaggotBrain do Funkadelic.
E se meu sangue jorrar como o seu? É de Cristo, Zaratustra ou de qualquer outro pai que não teve filho? E se eu for um banguela? É como um bebê ou sou seu indigente? E se a gente fosse o todo? Nada de mundos ou inquilinos!! E se nesse todo faltasse uma parte? Alguns pedaços como o quebra-cabeça da biblioteca. E se você percebesse que até no preenchido falta a falta? E se de mãos dadas não faltasse a falta e nem o preenchimento? Será que estaríamos vivendo? E se eu estivesse em queda-livre? E se cada "se" falado eu me aproximasse do chão? E se cada silêncio fosse apenas a queda livre de uma merda? E se existissem expectadores que dessem risada? Eu riria por último. Pois eles não ouviriam o espetáculo. Meus ossos cantam!