sexta-feira, 25 de novembro de 2011



Eu só queria um abraço
Por isso eu corri com os pés descalços
Remei usando os próprios braços
E me deparei com o melhor dos quadros
O sorriso do universo
O Sol, esse grande sorriso amarelado

A tal poesia que eu disse...



Olha eu escrevendo sobre quedas novamente! para se ler ouvindo Maggot Brain do Funkadelic.

E se meu sangue jorrar como o seu? É de Cristo, Zaratustra ou de qualquer outro pai que não teve filho?
E se eu for um banguela? É como um bebê ou sou seu indigente?
E se a gente fosse o todo? Nada de mundos ou inquilinos!!
E se nesse todo faltasse uma parte? Alguns pedaços como o quebra-cabeça da biblioteca.
E se você percebesse que até no preenchido falta a falta?
E se de mãos dadas não faltasse a falta e nem o preenchimento? Será que estaríamos vivendo?
E se eu estivesse em queda-livre?
E se cada "se" falado eu me aproximasse do chão?
E se cada silêncio fosse apenas a queda livre de uma merda?
E se existissem expectadores que dessem risada?
Eu riria por último. Pois eles não ouviriam o espetáculo. Meus ossos cantam!